Que terrível essa Tsunami no Japão, não?
É muito triste acompanhar tudo, ver o sofrimento das pessoas encontrando seus familiares mortos, não tendo o que comer ou pra onde ir.
E olha que é um país de primeiro mundo!
Ainda agora temos o risco de um acidente nuclear, vazamento de radiação, o que pode aumentar a tragédia ainda mais, podendo comprometer, inclusive, as próximas gerações.
Até mesmo Tóquio, que é uma cidade extremamente bem servida de recursos está desprotegida no caso de um acidente nuclear.
O País inteiro está um caos. Vendo pela tv tudo isso, fico pensando o tempo que levarão para limpar toda aquela bagunça, antes de começarem a reconstruir tudo.
Outra coisa que me chamou a atenção é a semelhança dos cenários de destruição de lá com os cenários de destruição daqui, na Região Serrana do Rio de Janeiro, por exemplo, onde houve um grande desastre natural também.
Agora, o mais importante: logo após o desastre ocorrido aqui na Região Serrana tivemos várias notícias sobre arrastões no comércio local, saques, comerciantes superfaturando o preço dos alimentos.
E lá, o que tem sido falado na mídia é que não se vê saques, não se vê desordem. Estão todos empenhados em refazer tudo, o mais rápido possível, para que a vida volte ao normal.
O que falta em nós, brasileiros, é justamente essa atitude. EDUCAÇÃO!
Até hoje existem pessoas que perderam tudo com as chuvas no Morro do Bumba, em Niterói, que continuam em abrigos. E o que é pior: sendo jogadas de um lado para o outro, e nada se faz para dar um pouco de dignidade para essas pessoas.
Ficamos sempre parados, vendo todos esses absurdo acontecerem ao nosso redor e não fazemos nada, apenas esperando a nossa vez de "se dar bem".
Precisamos mudar nossa atitude, ou melhor, precisamos ter atitude!
Lutar pelo que é nosso não significa que precisamos usar de violência, muito pelo contrário, basta que ajamos conforme queremos que as pessoas ajam conosco.
Vamos sair da inércia! Não deixemos que a nossa indignação continue sendo uma "mosca sem asas".
terça-feira, 15 de março de 2011
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